Enquanto 29,7% das organizações definem a cibersegurança como uma prioridade estratégica, outros 23,5% a veem como uma obrigação que não traz grandes benefícios para o negócio.
A pesquisa foi publicada no último dia 5 de Agosto, noVII Congresso de Cibersegurança, Proteção de Dados e Governança de Inteligência Artificial, realizado pela FIESP na sua sede, em São Paulo.
A pesquisa revelou um cenário preocupante entre as empresas paulistas:
- 77,1% destinam menos de 1% da receita à cibersegurança;
- 34,7% já enfrentaram ataques virtuais, sendo 42,2% bem-sucedidos;
- 67,3% não discutem o tema nos conselhos administrativos;
- 60,2% não possuem plano de resposta a incidentes;
- 45,5% dos ataques têm origem em falhas humanas.
O Departamento de Defesa e Segurança (DESEG) da FIESP desenvolveu a pesquisa com dados de 294 empresas da indústria paulista (65,3% micro e pequenas, 28,6% médias, 6,1% grandes). O estudo analisou três pilares: Segurança Cibernética, Proteção de Dados (LGPD) e Governança de Inteligência Artificial.
Para saber mais:
- Pesquisa de Maturidade da Indústria em Cibersegurança, Proteção de Dados e Governança de IA (acesse a pesquisa) (PDF)
- Indústria: 48% consideram cibersegurança necessária mas não prioritária
- VI Congresso sobre Segurança Cibernética debate na Fiesp proteção de dados e governança de IA
- Assista a transmissão do VI Congresso de Segurança Cibernética, Proteção de Dados e Governança de IA:
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