março 12, 2025

[Segurança] Prejuízo com golpes financeiros superou R$ 10 bilhões em 2024

Segundo dados divulgados recentemente pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o volume de dinheiro perdido com golpes atingiu o número surreal de....


R$ 10,1 bilhões


Isso representou um crescimento de 17% de 2023 para 2024. Em 2023 o prejuízo foi de R$ 8,6 bilhões.

Veja alguns dados apresentados pela Febraban:
  • Veja o prejuízo total em 2024 com os 5 golpes mais frequentes e que causaram maior perda financeira:
    • Falsa Central: R$ 1,038 bilhões
    • Golpe do Whatsapp: R$ 428 milhões
    • Falso boleto: R$ 58 milhões
    • Falso leilão: R$ 52 milhões
    • Golpe do delivery: R$ 15 milhões
  • Os crimes mais recorrentes.são a clonagem ou a troca de cartões bancários (44%), golpe da falsa central de cartões (32%) e pedidos de dinheiro por suposto conhecido no WhatsApp (31%);
  • Os golpes visando o Pix também estão emalta, com prejuízos acumulados em dois anos de R$ 2,7 bilhões. Em relação a 2023, houve um crescimento de 43% no volume de transações fraudulentas via Pix.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) divulgou, durante a celebração de um acordo com a Febraban para criar a Aliança Nacional contra Fraudes Financeiras, que 36% dos brasileiros foram vítimas de golpes ou tentativas de golpe até fevereiro de 2024. Pessoas acima de 60 anos foram as mais vulneráveis.

A Serasa Experian também divulgou números sobre fraudes no Brasil em 2024:
  • O número de golpes evitados contra bancos e cartões de crédito cresceram 10,4% em 2024, representando 53,4% das fraudes registradas no período. Caso fossem concretizadas, o prejuízo estimado chegaria a R$ 51,6 bilhões;
  • 50,7% dos brasileiros foram vítimas de fraudes no último ano, um salto de 9 pontos percentuais em relação a 2023;
    • Desse total, 54,2% das vítimas afirmaram ter perdido dinheiro;
  • Os tipos de fraudes mais recorrentes contra os consumidores foram:
    • Uso indevido de cartões de crédito: 47,9%
    • Golpes financeiros como boletos falsos e fraudes via Pix: 32,8%
    • Phishing: 21,6%
    • Invasão de contas bancárias ou redes sociais: 19,1%.
Para saber mais:


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