Faltando poucas semanas para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, sabemos que muitos ataques podem ocorrer. Mas, acima de tudo, vamos torcer para que a organização do evento não caia nas armadilhas fatais que nos façam pagar os micos de segurança mais comuns que acontecem em grandes eventos.
Foto do SOC expondo as senhas: Este é um caso tradicional de "ciber mico". Na vontade de divulgar o trabalho realizado pela organização e pelo SOC do evento, muitos executivos convidam a imprensa para tirar fotos do local aonde ficam os telões de monitoração do ambiente - afinal, não existe nada mais hi-tech, não é? E é aí que mora o perigo: em vários casos, os fotógrafos tiraram fotos do local em que, no fundo da imagem, era possível identificar avisos com as senhas utilizadas. Isso aconteceu no SuperBowl em 2014 e, acreditem, durante a Copa do Mundo no Brasil;
Defacement no site das Olimpiadas: Não existe nada mais humilhante do que o defacement do site principal. É claro que, durante os jogos Olímpicos, diversos grupos hacktivistas em todo o mundo vão tentar aproveitar o evento para divulgas suas idéias. Logo, deve haver um número surreal de tentativas de defacement nos sites das organizações e emrpesas relacionadas com as Olimpíadas. Na grande maioria das vezes, as empresas fazem direitinho o seu trabalho e esses ataques não tem sucesso, mas as vezes alguns sites menores ou servidores secundários acabam sendo atacados. Isso, por exemplo, já aconteceu há dois anos atrás durante a Copa do Mundo no Brasil. O vergonhoso, mesmo, é ter o site principal do evento invadido - e esperamso que isso não aconteça!
Roubo de dados do Comitê Olimpico: Um dos principais tipos de ciber ataques relacionados ao hacktivismo é o roubo e exposição de dados das empresas. Com o objetivo de humilhar uma organização especígica, os hacktivistas conseguem roubar e vazar dados internos, como dados de funcionários, documentos e e-mails. Recentemente, para protestar contra fim da franquia de dados na internet fixa, uma das células brasileiras do grupo Anonymous vazou dados funcionários da Anatel e mais de 20 GB de dados do Ministério Público do Mato Grosso. Com a proximidade das Olimpíadas, o Comitê Olimpico Brasileiro é um alvo em potencial.
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