Uma das principais preocupações é que o TPP vai exigir que os países signatários reescrevevam suas leis e políticas nacionais para proteger os direitos autorais, atendendo interesses da indústria, e não da população. Uma vez que o texto do acordo nunca foi oficialmente divulgado publicamente, o pouco que se sabe vem de documentos que vazaram. Tudo indica que o capítulo sobre propriedade intelectual cobre direitos autorais, marcas e patentes que os negociadores norte-americanos estão empurrando goela abaixo e que representariam normas de copyright muito mais restritivas do que atualmente existe nos tratados internacionais, incluindo o famoso ACTA (Anti-Counterfeiting Trade Agreement).
Felizmente o Brasil não faz parte do grupo de países que estão envolvidos nesse acordo, que inclui 11 países: EUA, Austrália, Peru, Malásia, Vietnã, Nova Zelândia, Chile, Cingapura, Canadá, México e Brunei.
Para quem quiser ssber mais, o site da Electronic Frontier Foundation (EFF) tem vários artigos sobre o TPP.
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