O Garoa também ganhou destaque na reportagem, em um box específico com o título "Jedis em Ação", transcrito abaixo:
“Não. Nós não ‘hackeamos’ a senha do e-mail da sua namorada.” Esse é um dos dez mandamentos do Garoa Hacker Space, frequentemente procurado com pedidos do gênero. O Garoa, como é mais conhecido, é um espaço de convívio e troca de experiência entre os apaixonados pela programação – e não um abrigo de hackers que invadem a Casa Branca. Instalado em uma casa escondida no bairro de Pinheiros(*), em São Paulo, ele é inspirado em iniciativas semelhantes em outras regiões do mundo.
Um corredor estreito de cerca de 10 metros, cercado por um limoeiro e um pé de romã, leva à casa de oito cômodos. Lá fi cam espalhados fios, parafusos, placas, equipamentos abertos e uma impressora 3-D, que atraem os olhares curiosos dos leigos e fazem brilhar os olhos dos programadores e interessados no universo da computação. “Aqui, as pessoas podem fazer o que querem, não há vínculos com patrocinadores, chefes, universidades e empresas”, diz Daniel Quadros, chanceler supremo do Garoa Hacker Space – o cargo é uma referência ao filme Star Wars, o queridinho dos programadores.
Mas para se tornar um jedi do Garoa não é preciso ser um programador. A casa é aberta para diferentes públicos e lá também acontecem palestras e encontros de temas variados, como games, Arduíno e até produção de cervejas artesanais. Tudo isso acompanhado de boa pizza.
(*) Nota: a casa que é a sede do Garoa não é escondida por culpa nossa, e sim por conta do jeito que o dono construiu ela e dividiu o terreno. Do jeito que a reportagem escreveu, pode dar a entender erroneamente que nós usamos a sede para nos escondermos !
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