Os resultados desta pesquisa mostram que a maioria das empresas ainda não estão preparadas para proteger devidamente seus dados. Vaje alguns indicadores globais:
- A perda de dados e o tempo de inatividade decorrente destes incidentes custoaram as empresas 1,7 trilhões de dólares no último ano, um crescimento de 400% nos últimos dois anos;
- 64% das empresas sofreram parada inesperada ou perda de dados nos últimos 12 meses: 49% das empresas sofreram alguma queda inesperada de sistemas e 32% sofreram perda de dados;
- Apenas 13% das empresas podem ser consideradas "acima da curva" na adoção de estratégias de proteção de dados: apenas 2% das empresas foram consideradas "líderes" (isto é usam vários métodos para proteção de dados e necessitam de pouco tempo para se recuperar de um incidente) e 11% foram classificadas como "adopters";
- As principais causas dos incidentes de indisponibilidade ou perda de dados estão relacionados a falhas de hardware, queda de energia elétrica ou falha em software;
- Quase 2/3 das empresas consideram Big Data, celulares e nuvens híbridas como os ambientes mais difíceis para proteger: 51% das empresas não têm um plano de recuperação de desastres para qualquer uma dessas áreas, e apenas 6% têm um plano para todos os três;
- Com 30% de dados primários localizados em alguma forma de armazenamento em nuvem atualmente, a falta de uma estratégia de proteção de dados para este tipo de ambiente pode resultar em perda substancial para as empresas.
O Brasil ficou colocado em 18o, entre os 24 países pesquisados. Aqui no Brasil, 59% das empresas sofreram parada ou perda de dados nos úntimos 12 meses, sendo que os custos relacionados a perda de dados e a parada de sistemas representaram, respectivamente, 2,8 bilhões de dólares e 24,1 bilhões de dólares.
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