Aproveitando o verbete da Wikipedia, o Cyberpunk é um subgênero de ficção científica focado em um cenário de alta tecnologia e baixa qualidade de vida ("High tech, Low life"), que combina a ciência avançada, como as tecnologias de informação e a cibernética, junto com algum grau de desintegração ou mudança radical na ordem social. São cenários futurísticos aonde a vida é impactada pela rápida mudança tecnológica.
O Steampunk (que podemos traduzir como "Tecnavapor", derivado de 'Tecnologia a Vapor''), é um subgênero da ficção científica ambientada no passado, misturando tecnologias e vestimentas associadas a era Virotiana (Inglaterra do século 19) com os paradigmas tecnológicos modernos, como se eles tivessem ocorrido naquela época ou reimaginando a ciência já disponível naquela época. Este gênero ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. No universo Steampunk, a tecnologia a vapor teria evoluído até níveis impossíveis, reimaginando como seriam máquinas e até mesmo robôs movidos a vapor naquela época.
Segundo um artigo no portal buzzfeed, "The Steampunk longs for a time where technology was romanticized rather than mass manufactured. He scoffs at the minimalism of homogenized modern devices and attempts to make them his own. Displaying an unhealthy fascination with steam, valves and gears, the Steampunk will spend hours in his workshop crafting accessories for his wardrobe. Custom timepieces, goggles and Nerf guns are often overly customized to the point that they obscure the item’s original purpose. Modern day electronic devices are modified to look like rusted antiques."
Para saber mais:
- Conselho SteamPunk
- V SteamCon - 05 e 06 de agosto de 2017
Um comentário:
Bem explicado. Não curto filmes ou séries que mostrem esse possível lado da relação tecnologia e homem, pelo contrário, sinto agonia e prefiro acreditar que vamos achar um jeito de usar a tecnologia para o bem maior e um futuro de paz. Também não gosto nem de pensar em meu computador soltando fumaça e movendo engrenagens, só o HD se movendo já é muito. Ainda bem que tomamos outro rumo na história.
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