Pelo segundo ano consecutivo, o Roadsec São Paulo conseguiu atrair uma participação feminina bem expressiva, aonde cerca de 25% do público foi composto por mulheres. E o mesmo aconteceu na BSides São Paulo: as mulheres representaram cerca de 1/3 dos palestrantes.
Além disso, vimos ganhar força alguns grupos voltados para o apoio as mulheres que trabalham ou desejam ingressar na área de segurança:
- CyberSecurity Girls (link para o meetup)
- Mulheres em cybersecurity
- WOMCY – LATAM Women in Cybersecurity (post aqui no blog)
- Zero2Flag
O legal é que cada uma dessas comunidades tem uma abordagem diferente, e assim todas elas se complementam :)
Segundo dados do IBGE, as mulheres representam 51,5% da população total no Brasil. Mas, no mercado profissional, só 38% das mulheres possuem cargos de chefia. Essa dificuldade das mulheres em exercer uma posição de liderança está diretamente relacionada ao preconceito histórico e cultural - algo que se repete para as mulheres que desejam trabalhar na área de tecnologia.
Para saber mais:
- As dificuldades das mulheres em exercer uma posição de liderança no Brasil
- Mulheres em cybersecurity: um diferencial competitivo
- How to solve the diversity problem in security
- Women in CyberSecurity (WiCyS)
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