- Praticamente a metade (49,80%) dos entrevistados acreditam que as empresas podem usar e compartilhar seus dados pessoais com pessoas/empresas sem sua expressa autorização (ou seja, praticamente metade delas não estão preocupadas com o que as empresas fazem com seus dados!)
- 72,30% não confiam na forma que os sites guardam seus dados pessoais
- 87,80% acreditam que os sites devem guardar registros de acesso para auxiliar eventuais investigações de crimes eletrônicos
- 2/3 dos entrevistados disseram conhecer a nova lei dos crimes virtuais (“Lei Carolina Dieckmann”), mas apenas 16,37% acreditam que ela será suficiente no combate aos crimes virtuais
- 2/3 dos entrevistados acreditam que um conteúdo ilegal pode ser removido na web a pedido da vítima, e apenas 1/3 acreditam que deve haver ordem judicial
- 95,50% acreditam que um provedor de conteúdo deve avisar seus clientes ao receber um aviso judicial relacionado a alguma infração
- 17,90% dos entrevistados foram vítimas ou conhecem alguém da família que já foi vítima de crime digital
- O crime mais comum (quase 1/3) é a clonagem de cartão de crédito ou débito, seguido por uso de dados pessoais (17,32%) e desvio de dinheiro em conta bancária através da Internet (15,64%).
- 86,40% receiam que ocorram "fraudes ou ataques de hackers" em seus dispositivos pessoais
- Apenas 1/3 dos entrevistados acreditam que baixar músicas e filmes gratuitamente (sem pagamento de direitos autorais) deveria ser ilegal
- Um pouco mais da metade (55,90%) dos entrevistados realiza compras pela Internet
- O medo de fraudes é indicado por praticamente 1/3 dos entrevistados que não fazem compras online
Veja a pesquisa completa aqui.
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